sábado, 30 de maio de 2009

Inspiração...
A percepção da suavidade das flores
A fragrância doce do seu perfume
O ar...
Essa necessidade básica de sobrevivência
Tem deflagrado, como um monte de areia amontoado pela aspereza da maresia
E que as ondas, impiedosamente, afastaram-no dessa alma partida
O coração não canta, nem ouve as badaladas dos sussurros trepidos
Os olhos são maculas que projetam passados acalentados
As mãos não reconhecem as superfícies que tocam
A sensibilidade foi violada pelo casco grosso de uma árvore morta

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Nunca diga para sempre! Não somos para sempre.Mas assim podemos ser, caso façamos com que as nossas histórias sejam propagadas.Como isso é possível?! Ora, registre suas alegrias, suas tristezas, sua sabedoria e experiências.Seja indispensável, através dos seus registros não necessariamente escritos, para pelo menos uma lição de vida ensinada.Certamente, os mais próximos serão seus discípulos.Deixe frutos, rastros de que um dia viveu, sentiu e morreu para que outros possam vir e aprender como você aprendeu.