sexta-feira, 24 de abril de 2009

Quantos passados mais reviverei sozinha?
Quantas vezes vou me arrepender de ter rasgado as cartas?
Preciso saciar minha saudade, que ela está faminta, ela está com sede...
E quanto às fotografias? Como pude tê-las apagado, elas que eram memórias táteis, vivas, se não consigo me livrar das lembranças? Essas me atormentam.
Olhe para mim!
Venha comigo, querido!
Que o futuro é incerto, e embora não nos pertença, poderemos torná-lo próspero, se assim o quisermos
Que eu estou aqui para dividi-lo e vivê-lo com você
Não, eu não vou olhar para trás
Para quando planejávamos vivê-lo, quando nos perguntávamos o que será do nosso amanhã
Tão logo ele chega
Estarei aqui para vivê-lo com você.

Nenhum comentário:

Postar um comentário